Ana Hortides
Rio de Janeiro, 1989.
Vive e trabalha entre o Rio de Janeiro e São Paulo.
Participou das residências artísticas FAAP (2023) e Pivô Arte e Pesquisa (2022) em São Paulo. Artista indicada ao Prêmio PIPA (2021). Finalista do Concurso Garimpo da Revista DASartes (2018). Recebeu o prêmio aquisição do 36º Salão de Artes Plásticas de Jacarezinho, Paraná (2021) e do 1º Salão de Artes em Pequenos Formatos do Museu de Arte de Britânia (2019), Goiás. O seu trabalho integra as coleções do Museu de Arte do Rio, do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro e de coleções particulares.
Participa de exposições regularmente, dentre as últimas que se destacam: MUAMBA - Brazilian Traces of Movement, Ruby Cruel, Londres, com curadoria de Lucas Albuquerque (2023); Ana Hortides - Cômodo, SESC São João de Meriti, Rio de Janeiro, com curadoria de Raphael Foseca (2023) | Mostra individual; Cartas ao mundo, Sesc Av. Paulista, com curadoria de Bia Lessa (2022); Outras Imaginações Políticas - Festival Agora, MAM Rio, com curadoria de Luisa Duarte e Pollyana Quintella (2022); REBU - EAV Parque Lage, com curadoria de Clarissa Diniz e Ulisses Carrilho (2021 -2022); Casa Carioca - Museu de Arte do Rio, com curadoria de Marcelo Campos e Joice Berth (2020- 2021); Abre Alas 17 - A Gentil Carioca, com curadoria de Pollyana Quintella, Deri Andrade e Maxwell Alexandre (2021); Ao Ar, Livre - Projeto de Arte Pública em São Paulo, Chile e México, com curadoria de Tiago de Abreu Pinto (2020).
Pesquisa e constrói uma poética em torno das questões políticas e
sociais que envolvem a casa, o íntimo, a construção civil popular, a
arquitetura e o subúrbio, a partir do ponto de vista de quem nasceu
e cresceu no subúrbio da cidade do Rio de Janeiro, problematizando e questionando de forma material, conceitual e simbólica o que
chama de uma potência política que nasce do doméstico.
Por: Arte FASAM Galeria