Marina Rodrigues
Marina nasceu em Piracicaba em 1988, atualmente vive na área central em São Paulo. Estudou joalheria e esculturas na Faap e teve recentemente sua primeira individual na Casa do Olhar - Luiz Sacilotto. Em 2021 e 2022 participou das coletivas: Matias Brotas / Vitória, na Galeria Luis Maluf / SP e na Galeria Lurixs / RJ. Participou dos salões de artes visuais de Jacarezinho / PR e Ubatuba / SP. Realizou residência artística em 2019 em Mergozzo / Itália.
Sua pesquisa aprofunda uma geometria que propõe um diálogo com o entorno: Marina tangencia o espaço urbano, investiga sua estética cinza, seus tons densos, sem abrir mão de um desdobramento geométrico que nos devolve a eventual austeridade da cidade em uma ressignificação dessa beleza. Seu caminho passa dessa geometria sensível a uma geometria crítica: a cidade e sua política, a diluição individual, a convocação ao coletivo. A cidade que suas obras tragam, nos traduzem alguma delicadeza ainda possível.
The unfolding of his geometric poetics maintains his artistic integrity in different supports: the identity of his Tape Art, the topology of his sculptures, as well as the proposals of his canvases and the reach of his murals have in this obstinacy (and in this sense, he is also close to his references, Amilcar de Castro and Franz Weissmann) the line that unites them: a work that walks with a consistent fluidity, of one who does not omit himself to experimentation, but who does not exempt himself from his aesthetic principles.
By Flavio Morgado, curator.
Por: Marina Rodrigues