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O Predinho
Exhibition

O Predinho

Exhibition

  • Nome: O Predinho
  • Abertura: 31 de agosto 2024
  • Visitação: até 31 de julho 2025

Local

  • Local: O Predinho
  • Online Event: No
  • Endereço: Rua Cônego Eugênio Leite, 433/447 Pinheiros, São Paulo

Artistas d'O Predinho



Ana Berganton vive e trabalha em São Paulo. Com dupla graduação, em Arquitetura e Urbanismo, em 1993/1991, pela UFSC-Florianópolis e Jornalismo e Comunicação, em 1998/1994, pela FIAM-SP, realizou Pós Graduação em Práticas Artísticas, em 2022, pela FAAP-SP. Além de ser integrante do Coletivo de Artistas Mulheres O Predinho-SP, participa também do Coletivo USUFRUTO-SP e, desde 1999, tem o Buffet Aninha Gonzalez-SP.


Realizou três solos, sendo elas "Instalação", no Jardim De Goeye (Fernanda De Goeye), em 2022; "USUFRUTO-Vestigios", na Casa Rosa Amarela-SP, em 2020 e "Um Ensaio para viver", Ana Berganton 5P, com curadoria de Lissa Carmona, em 2020/21. Participou das coletivas "Em outro momento, agora", com curadoria de Rejane Cintrão, no Galpão 546, em 2022; Mostra de arte Matisse na Casa Araçatuba, em 2022 e "Coisas tão díspares juntas pelo nome", com curadoria de Galciani dos Santos, no no Ed Lutecia-SP, em 2022. Fez cursos de Mentoria Artística Sistémica, com Katia Salvany, em 2024; Grupo de acompanhamento com Dudi Mala Rosa, em 2023; Grupo de estudo GOA-Thiago Honorio e Ana Paula Cohen, em 2021 e Residência Artística Kayssä com Agnaldo Farias, em Boiçucanga, em 2021, entre outros.


Bruna Rinaldi vive e trabalha na cidade de São Paulo. Formada em psicologia pela PUC-SP e em artes plásticas pela Panamericana. Duas paixões que se cruzaram em sua vida e vivem se interpelando no momento da criação artística, não havendo espaço para pensar em uma possível produção sem as influências dos estudos em psicologia. Dessa forma, a dinâmica das relações atuais em seu contexto contemporâneo são uma das raízes principais em seus trabalhos. Assim como as reflexões sobre os impactos do tempo e as especificidades que constituem a existência humana, como à experiência de sofrimento, dor e vazio. Essas temáticas são expressadas através dos mais diversos materiais e técnicas mistas para produzir seus trabalhos que desaguam tanto em composições bidimensionais como tridimensionais, fazendo uso de fotografias, instalações, monotipias para expressar emoções mais introspectivas, como o vazio e a solidão. Já realizou algumas mostras, como a solo ''’ENTRE (NÓS)'' na Casa Galeria, em São Paulo (2023) e as coletivas 'E A MEMÓRIA INSISTE'' no Complexo Cultural FUNARTE, em São Paulo (2022/23); ''JUST DO'' no Studio Rose Eisencraft, em São Paulo (2022); ''EU, O OUTRO, E O MEIO'' na Casa Galeria, em São Paulo (2022) e PANAMERICANA ESCOLA DE ARTE E DESIGN, em São Paulo (2021).


Eliane Matos nasceu em Santos, São Paulo. Formada em Design de Moda, atuou alguns anos na área como Designer de Acessórios e ampliou ainda mais suas habilidades artísticas se formando também em Artes Plásticas. Utiliza técnicas mistas com tinta acrílica, colagens e materiais têxteis para expressar sua poética que transita entre a busca do autoconhecimento e o despertar da consciência. Caminhos que inspiram suas obras com movimentos e cores vibrantes. Fez mentoria em artes plásticas e gestão de carreira | Professor Blagojco Dimitrov, em 2022-2023; Graduação em Artes Plásticas | Escola Panamericana de Artes (São Paulo/SP), em 2021 e em Design de Moda | Unimonte (Santos/SP), em 1985. Participou de diversas coletivas, entre elas "Um Outro Paisagismo" na Casa Galeria e Oficina de Arte, São Paulo, SP, em 2023; “O Caminho da Arte Edição 99 na Art A3 Gallery, São Paulo, SP, em 2023; "Eu, o Outro e o Meio", na CasaGaleria e Oficina de Arte, São Paulo, SP, em 2022; "Just Do!" no Studio Rose Eisencraft, São Paulo, SP, em 2022


Flávia Abuhab Matalon vive e trabalha na cidade de São Paulo. É graduada em Relações Públicas pela FAAP (1990) e em Artes Plásticas pela escola Panamericana de Arte (2016). Foi sócia da Galeria Mezanino (2015- 2017). Como formação complementar em arte, estudou desenho com Dalton de Paula (2005-2007) ,fez curso de aquarela com o artista Mauricio Parra (2017-2019). Atualmente se dedica a aula de pintura realista com Maurício Takiguthi. Suas obras tem como ponto de partida o desenho e a aquarela compondo cenas inusitadas do cotidiano remetendo a sua origem. Tem seu ateliê em Pinheiros, no projeto coletivo , O Predinho, com outras artistas mulheres. Participou da clínica de artistas da Casa Tato com duas exposições coletivas. Participou do Salão XXVIII de Arceburgo e da Exposição Novos Talentos da Panamericana. 


Lilian Perlmann Grunebaum vive e trabalha em São Paulo e é formada em Arquitetura e Urbanismo. Cursou e trabalhou por anos como arquiteta e designer de interiores. O interesse e o estudo das formas, cores e texturas, trouxe para as artes visuais, concluindo a formação em Artes plásticas pela Escola Panamericana de Artes. A artista acredita que a arte é uma forma de expressão única, conectando e ligando pessoas a lugares. Seu interesse gira em torno do ato de entrelaçar, ou seja, de cruzar e criar formas de conexão que exploram o conceito de identidade, ligação consigo mesmo e com o outro no meio. Transita entre o figurativo e abstrato, ressignificando e criando um vínculo entre as naturezas humanas, espaciais e culturais. A artista traz a narrativa de seu inconsciente e a jornada do autoconhecimento, utilizando metáforas para expressar sentimentos e emoções. Em meio a telas, desenhos e instalações, os materiais mais utilizados incluem acrílica, marcador à base de água, nanquim, lápis de cor e colagem.


Luiza Lavorato vive e trabalha em São Paulo. Possui bacharelado em economia pelo Ibmec Rio de Janeiro (2009), MBA pela Fordham University em NY (2015) e Mestrado em Fotografia Digital pela School of Visual Arts em NY (2019). Atualmente Luiza participa do grupo de Acompanhamento de Projetos do Hermes Artes Visuais, ministrado pelos artistas visuais Nino Cais e Carla Chaim e possui atelier no O Predinho, em Pinheiros, junto com diversas artistas mulheres. A artista direciona seu olhar para as curvas e movimentos, as imagens que produz tematizam a continuidade, seja de uma ação, das linhas formadas pelos corpos, ou das abstrações que a natureza é capaz de produzir. Os rastros de elementos efêmeros são registrados através da fotografia digital ou pela criação de imagens sem câmera que tentam reter o volátil e o fugaz. A artista também explora a formação das imagens usando as técnicas de lúmen e quimigrama, que lidam com a imprevisibilidade dos materiais e ambientes. Mais recente, Luiza explora o bordado em papel e canvas. A multiplicidade de técnicas aprofunda a pesquisa da artista sobre a materialidade do corpo expandido, seja ele humano, arquitetônico, químico ou natural.


Maria Renata Pinheiro vive e trabalha em São Paulo. Formada em Artes Plásticas pela Escola Panamericana de Artes (SP) e em Administração de Empresas pela PUC SP. Morou em Nova Iorque, Toronto e Cidade do México, o que lhe proporcionou o contato com diversos tipos de expressões artísticas. Atualmente participa do coletivo e mentoria do Grupo Hermes Artes Visuais, com Carla Chaim e Nino Cais; Orientação individual com Cristina Suzuki; e faz parte do coletivo “O Predinho”, onde possui seu ateliê. Seu processo inicia-se a partir da memória ou foto de uma paisagem, que servem de referência para desconstrução. Esta memória vem das muitas temporadas de sua infância e adolescência em Belém e no interior do Pará, terra de origem de sua mãe. A artista, desenvolve seu trabalho, que, através do uso de diferentes mídias e técnicas, expressa a saudade da convivência íntima com a mata, ao mesmo tempo que confronta com a atual realidade de depredação. Foi premiada em 1o lugar no 29o Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, SP (2023) e menção honrosa no 3o Salão de Artes de Guararema, SP (2023). 1o. lugar no concurso “Claro e Escuro” da Canson, São Paulo, SP (2019), dentre outras participações em salões e exposições coletivas.


Mariana Zoccoli vive e trabalha em São Paulo. Artista premiada pela Funarte, selecionada no Prêmio Garimpo da revista DASartes e integrante do acervo do MAUC - Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, CE. Recebeu o prêmio no 18º Território da Arte de Araraquara e foi selecionada para a exposição Antropia Nacional na Galeria Plexi em São Paulo. Participou do Festival Latino-Americano Confluências de Arte, do 28º e 27º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, das 7º e 8º edições da CompartiArte no Centro Brasileiro Britânico, do SAV - Salão de Artes Visuais de Vinhedo em 2020 e 2021, e recebeu menção honrosa no 36º Salão de Artes Plásticas de Jacarezinho. Também participou de exposições coletivas no Memorial da América Latina e no Museu do Objeto Brasileiro - A CASA. Pesquisa a relação da arquitetura e da natureza no contexto urbano, sua interdependência e a maneira como ocupam a cidade. Através da exploração de técnicas tridimensionais, explora desde materiais convencionais como a porcelana e óxidos naturais, como também resquícios de materiais industriais.


Mariane Chicarino vive e trabalha em São Paulo. Se dedica às artes visuais desde 2019. Formada em Artes Plásticas pela Escola Panamericana de Artes e em Publicidade e Propaganda pela FAAP. Participou de exposições coletivas na capital e no interior do Estado, dentre as quais: 23 Encontro de Artes Plásticas de Atibaia, 15ª Grande Exposição de Arte Bunkyo na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, Art for All no Edifício Vera, 3º Salão das Artes de Guararema, e da Bienal Oswaldo Goeldi no Museu Histórico e Pinacoteca de Taubaté. A artista investiga a luta diária de cada mulher para caminhar sem sucumbir a padrões de comportamento impostos por uma cultura ainda patriarcal. No centro de sua pesquisa esta uma prática chamada de gaslighting, um tipo de abuso psicológico no qual informações são discretamente distorcidas, inventadas ou omitidas para fazer com que a mulher duvide de sua própria memória, percepção ou sanidade, favorecendo assim a parte que pratica o ato. Além de suas diferentes formas e consequências, Mariane ilustra a resistência, equilíbrio e crescimento da mulher para além desta e de outras dificuldades que lhes são impostas. Transita entre figuração e abstração, utilizando pintura, colagem e fotografia.


Michelle Rosset vive e trabalha em São Paulo. Formada em Economia pela Faculdade Mackenzie e Artes Visuais na EPA. A sua pesquisa explora as noções de distância, do espaço e da comunicação, através de diferentes mídias como a colagem, a pintura, a escultura e o vídeo. Exposições individuais: 2023, Pequeno Ato, Galeria Anita Schwartz, RJ, 2022, A Extensão do Hiato, Belizário Galeria, SP e 2017, Vestígios, Galeria Contempo, SP. Exposições coletivas: 2024 SP Arte, Galeria Anita Schwartz, SP, Cama de Gato, Hermes Artes Visuais, Edifício Vera, SP, 2023, Toda Volta, Babel Galeria, SP, O Que Ancora, Galeria Samba, RJ. 2022, Romper a Superfície É Abrir um Rio para Dentro, Fonte, SP, Saravá, Galeria Anita Schwartz, RJ, Para Mudar o Estado das Coisas, Fonte, SP. 2021, A6 murals worlwide, Holanda, MostraMuseu, SP, 16o Salão de Arte de Guarulhos. 2018, Salão de Arte Luiz Sacilotto, Santo André, Salão de Jataí, MAC -GO, Ser, Habitar e Imaginar - Concrete Gallery, Miami. Foi premiada: 2019, 26o. Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, 2018, Bienal das Artes - Sesc DF e 15o Salão Ubatuba de Artes Visuais – FundArt. Desde 2017, participa do grupo de acompanhamento de projetos Hermes Artes Visuais, ministrado pelos artistas Carla Chaim e Nino Cais.


Simone Dutra vive e trabalha em São Paulo. Formada em Tecnologia de Dados pela PUC-RJ, começou a se dedicar à fotografia em 2014, quando se mudou para a Califórnia e fez Mestrado em Artes na Academy of Arts University, retornando a São Paulo em 2019. Atualmente integra o grupo de projetos Hermes Artes Visuais, com Carla Chaim e Nino Cais e da Oficina de textos com Shannon Botelho. A base de sua pesquisa é explorar as memórias, o silêncio e as formas simples. Esses três elementos podem aparecer em conjunto nos seus trabalhos ou de maneira isolada, sendo a peça-chave. Sua pesquisa é aprofundada através da construção ou dissolução desses elementos, criando a partir daí, diversas possibilidades compositivas através da fotografia, colagens e pinturas. Participou das exposições coletivas, Cama de Gato (SP, 2024) Toda Volta, (SP, 2023), O que ancora, (RJ, 2023), Elements, 7o. Salão de Artes em Portugal (Nazaré, Portugal, 2022), 15a. Semana de Fotografia (Caxias do Sul, 2022), Romper a Superfície é Abrir um Rio pra Dentro (SP, 2022), Para Mudar o Estado das Coisas (SP, 2021) Spring Show, AAU (California, USA, 2018 e 2017) e da individual Serene Mistrust (California, USA, 2018).


Vera Souto vive e trabalha em São Paulo. Formada em publicidade na Faculdade Anhembi Morumbi. Iniciou seus trabalhos em pintura e desenhos na Escola Brasil. Durante 30 anos trabalhou com moda, posteriormente desenvolveu objetos de design autoral com tecidos aplicados em diversas superfícies. Dedicou-se à pesquisa da arte popular brasileira,expressa em composições dentro de caixas de madeira.A partir de 2011 retoma a pintura. Utiliza o papel em diversas gramaturas e texturas, como um horizonte a ser cruzado. São formas e linhas, que se mostram pelo traço,pelo grafismo e pelo gesto. É no tempo, no espaço e na força que surge uma poética singular.


Zilah Garcia vive e trabalha em São Paulo. Teve seu primeiro contato com arte a partir dos cinco anos de idade, no ateliê da sua mãe. Aos 8 anos de idade iniciou seu estudo de pintura acadêmica por 15 anos, depois desenho, escultura, aquarela, afresco e estamparia. Se dedicou por 28 anos ao mercado têxtil e de moda, trazendo a arte para perto de si através dos desenhos e da estamparia. Em 2022 inicia seus estudos no EAV até hoje. Na busca por soluções, em “Tecendo novos Destinos “ela não se limita ao tangível, mas se estende à esfera do psicológico, emocional e mental. Zilah convida os espectadores a refletir sobre seu próprio impacto ambiental e a considerar maneiras de transformar tanto o lixo material quanto o psicológico em suas vidas. A artista continua a explorar o tema em “Terras de Secura e Resistência: Uma Viagem aos Sertões” onde trabalha o consumo e o descarte de livros, muitas vezes negligenciados, possuem um potencial enorme para transmitir conhecimento e se transformarem em algo significativo. Um exemplo é sua obra, que demonstra como livros aparentemente 'abandonados' podem ser revitalizados e provocar reflexões profundas, ressignificando seu valor cultural e intelectual.



O Predinho

Rua Cônego Eugênio Leite, 433/447

Pinheiros, São Paulo - SP, 05414-010

Abertura: 31/08/24 (sábado), 11h às 17h
Posteriormente, somente com horário marcado

www.opredinho.com

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