Sebastiao Salgado
Sebastião Salgado Aimorés, 1944. Vive e trabalha em Paris. Sebastião Salgado nasceu no dia 8 de fevereiro de 1944 em Aimorés, Minas Gerais, Brasil. Vive em Paris. Economista de formação, começa sua carreira de fotógrafo em Paris em 1973. Trabalha sucessivamente com as agências Sygma, Gamma e Magnum Photos até 1994 quando, junto com Lélia Wanick Salgado, fundam a agência de imprensa fotográfica, Amazonas Images, exclusivamente dedicada ao seu trabalho. Viaja para mais de 100 países para projetos fotográficos que, além de inúmeras publicações na imprensa, foram apresentados em forma de livros, tais como: Outras Américas (1986), Sahel,l’Homme en détresse (1986), Trabalhadores (1993), Terra (1997), Êxodos e Retratos de Crianças do Êxodo (2000), Africa (2007), e Genesis (2013). Acaba de publicar o livro Perfume de Sonho, uma viagem ao mundo do café (2015). Exposições itinerantes destes trabalhos foram e continuam a ser apresentadas internacionalmente. + Juntos, Sebastião e Lélia trabalham desde os anos 90 na recuperação do meio-ambiente de uma parte da Mata Atlântica. Eles devolveram à natureza uma parcela de terra que possuíam, e em 1998, esta terra foi transformada numa Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN. Neste mesmo ano, criaram o Instituto Terra que tem como missão a restauração da floresta, pesquisa e monitoramento, educação ambiental e desenvolvimento sustentável. Em reconhecimento ao trabalho desenvolvido no Instituto Terra, em 2012, Sebastião e Lélia receberam o Prêmio e. Instituto e, UNESCO Brasil e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, e também o Prêmio « Personalidade Ambiental », WWF-Brasil. Sebastião Salgado recebeu inúmeros prêmios pelos seus trabalhos fotográficos. É Embaixador de BoaVontade da UNICEF, membro honorário da Academy of Arts and Science dos Estados Unidos. Recebeu a comenda da “Ordem do Rio Branco no Brasil” e é “Commandeur de l’Ordre des Arts et des Lettres”, pelo Ministério da Cultura e da Comunicação da França. Em 13 de abril 2016 foi eleito membro da Académie des Beaux-Arts de l’Institut de France, assumindo a cadeira ocupada anteriormente pelo fotógrafo Lucien Clergue.
Por: Galeria Mario Cohen